segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

MENSAGEM - De Bom Ano Novo

Amanhã todos teremos um bébé
para o tomar nos nossos braços
toma nos teus braços este novo ano
tal como um filho teu muito desejado
ABRAÇA-O
ENCAMINHA-O
E DESFRUTA
A VIDA

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

MENSAGEM - De Fim de Ano

O FIM DO ANO...
SEMPRE NOS TRAZ MUITA OCUPAÇÃO
QUEREMOS SEMPREFAZER AINDA...
PREPARAR PARA O NOVO ANO???
SÃO COISAS E MAIS COISAS...
QUE NOS ABSORVEM,
NOS ENVOLVEM
E NOS FAZ
CHEGAR
DE NOVO
AO MESMO
PONTO DE
PARTIDA
BOM FIM DE ANO
E UM AMO NOVO MUITO FELIZ
QUEREMOS E DESEJAMOS
É O QUE EU FAÇO E ME REPITO
HÁ 55 ANOS....
QUE TODA A GENTE TENHA O QUE DESEJO PARA MIM
SAÚDE AMOR E PAZ

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

MENSAGEM - Até breve...

Vou atá á Suíça até breve...
depois volto para vos falar do que vivi.

Um abraço para quem me lê...

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

MENSAGEM - Meditar

Neste mês era bom que compreendessemos a essência do que existe, pelo menos em estado de potencial actualizável, cortando e rejeitado tudo o que é supérfluo.



domingo, 2 de dezembro de 2007

POESIA - Para meditar

BOA NOITE..
Num quatidiano tão banal
Ainda bem que há Natal
Nesta altura tem-se a capacidade
E manobra-se com habilidade
As rupturas intelectuais
Fingindo sermos todos iguais
Rasfeirando com elegância
A própria consiência.

sábado, 1 de dezembro de 2007

DISCRIÇÃO - Fim de Ano

Por mais tumultuoso que nos tenha sido, o ano que finda,
sempre amaciamos o coração, neste mês de Dezembro.

Somos tão talentosos que neste mês,
a nossa capacidade de magia excede-se,
emagnetizamos a convivência
com um suporte simbólico
despedimo-nos do ano que vai
com trocas de prendas.
Recebemos o Novo Ano
com a esperança emborbulhada
nas berbulhinhas de uma taça de espumante.

domingo, 25 de novembro de 2007

MENSAGEM - Amores perfeitos!...

NÃO HÁ AMORES PERFEITOS...
Há é maneiras mais ou menos perfeitas de amar...

AMOR PERFEITO!...
Só este e mais nenhum


O que mais se parece com o amor perfeito é sem dúvida o amor de pais para filhos e de filhos para pais.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

POEMA - Últimas flores que de ti recebi...


Nas últimas flores
que me deste, ficou
o perfume do meu amor.

Amores e desamores,
tudo murchou,
com ou sem dor.

Pétala a pétala caindo
as flores dadas
em dia dos namorados
hoje nada são.

O tempo se foi indo
agora são flores bordadas
em dias já passados
de filhos que ainda o são.
Poema de 2001
E o amor é tão só
Flores colhidas
Que jamais florescem.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

POEMA - Perguntei ao amor...





Perguntei ao amor
porquê o amor tem dor?

Ele me respondeu
o que muito me doeu.

- Amar não é só dar e receber
é também viver e deixar viver.

Sem compreender perguntei,
me explica o que não sei?

- Amor é como o instante de parir
omde a própria dor é sorrir e fazer sorrir.

Não amar por amar
nem por amar arriscar.

O amor sempre nos ensina,
Que o tempo, tempo levou,
e, nas assas da ilusão
Muito sempre ficou
por amar e dar o coração.

Hoje sei qual é minha sina
a encinar e a viver
a vida me ensinou e ensina,
que amar é partilhar
tão diferente de dar
ao fazê-lo não se mente
pois não se vê, se sente
Não se pega mas nos enche.

domingo, 18 de novembro de 2007

MENSAGEM - Ama mais e mais a...



Um dia um gatinho disse adeus a uma menina...

A menina ficou triste pela sua ausência...

Mas o gatinho lhe mandou esta mensagem:

- MENINA LINDA NÃO FIQUES TRISTE, eu só te quiz deixar para que tu adores mais e mais a tua mãezinha.

Para a minha netinha...

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

POEMA - "Labirinto"









Viver é um labirinto
que restringe liberdade,
não a de dar e de ter
sim a que nos vai no coração,
a liberaldade é ilusão.
Em tudo o que se quer sem querer
Sentimos e não sentimos
que... quando mais se quer
muito menos nos reaiza.
O vago nos é emoção
Em busca de afirmação.
E nesta falta de lealdade
E, num viver sem viver
Num labirinto nos perdemos
Aquele a qu chamamos de vida.

sábado, 10 de novembro de 2007

DISCRIÇÃO - Linda...

ESTE É o simbolo mais perfeito que eu já vi para descrever a vida.

QUE É um dia e uma noite de tantos dias da nossa existência.

Definida à milhares de anos.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

MENSAGEM - A vida é...


A nossa vida é um cavalo selvagem que nos foge, tantas vezes sem o nosso controlo...

terça-feira, 6 de novembro de 2007

POEMA - O Vosso amor...


O VOSSO AMOR
vem docemente me tocar
Me aquece e me adoça o coração,
ele, tem vontade de se derreter
nos vosso desejos...
Mas o mundo material
é um autentico pavor
me impossibilita de vos contentar
dar-vos o que queria é pura ilusão,
nunca se pode dar sem ter.
isso… só os beijos.
Com amor é algo devinal.

Meu amor é sem pegadas
Voa para vós desde vossa infância
Perto ou a longa distância
sois sempre as minhas filhas amadas.

sábado, 3 de novembro de 2007

POEMA - Um dia é...

Um dia é…

A vida é…
Um dia e mais um dia
um aqui…
um ali…
um agora...
acrescentado de um ontem.
Sempre deixamos
escapulir coisas do amanhã,
pela importância que damos
ao por aqui…

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

MENSAGEM - de saudade

SAUDADES DE TI...
SAUDADES VOSSAS
O VOSSO LONGE ME DOI
SAUDADES DE TI...
FILHAS TÃO NOSSAS
DISTÂNCIA E TEMPO ME MOI
BEIJINHOS FILHAS.

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

POEMAS - Pelas minhas filhas


“A tua voz”


Sou feliz…

Mesmo, que o mundo seja

um jardim humano de desamores,

ou um vazadouro de lixo.

Pouco me interessa que seja

sempre dia ou sempre noite

quero apenas ouvir

uma voz chamando:

- “ Mamã”.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

MENSAGEM - às filhas e neta

Este ANJO sou eu que o envio para proteja as minhas filhas e netinha.

As (os) filhas são a minha afirmação como mulher...
A neta é a minha afirmação de ter sido mãe...

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

sábado, 20 de outubro de 2007

MENSAGEM-Flores são um verdadeiro símbolo



As plantas e as Flores são um verdadeiro símbolo da beleza de toda a natureza.

Esta comparada connosco explicita a nossa pequenêz pelo quanto a sabemos valorizar apreciar e perservar.

Para pensar...

terça-feira, 16 de outubro de 2007

DISCRIÇÃO e pesquisa


CELÓCIA, também chamada de Crista de Galo.
É linda e original não é?...
Para mim é, por isso eu a comprei para oferecer à minha filha.
Como gostei muito dela eu vou pesquizar sobre ela e transmitir o que encontrar, pois o que gostamos deve ser inaltecido...

sábado, 13 de outubro de 2007

Nomeação da AMIZADE




Obrigado pela nomeação, foi -me pedido que nomea-se 10 blog´s na corrente da Amizade Inquegravél. Aqui vai então.
A corrente funciona da seguinte forma :Escolhemos 10 Amigos para declarar a Amizade e nomeamos num post.Em seguida visitamos seus blog´s e avisamos da nomeação.Depois cada um deverá nomear mais 10, e assim sucessivamente.Não existe selos nem prémios apenas a nossa declaração sincera de afecto.Eu fui nomeada por :
Eu fui nomeada por :
Obrigado.Continuem a corrente.

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

HISTÒRIA da profundidade do som e do silêncio

Era uma vez uma formiguinha que falava sozinha e fazia comparações divinais, comparava o som e o silêncio, com o número onze ou qualquer número que seja capicua, quero dizia que havia nisto alguma lógica mágica que embora algo pareça ambígua explicava o inexplicável.
Dizia que Som e o Silêncio não se desassociam um do outro. Definir um, sempre depende do outro. A troca de um depende sempre da escolha do outro começar a falar de um, ou do outro, pouco importa por qual começamos. Como tal são como a capicua.
A formiguinha partilhava a sua vida com o som e o silêncio, que eram uma constante na nossa vida. Dava uma tão grande importância ao som e o silêncio, que os assemelhava a um infinito que tanta vez queria abarcar sem consegui-lo. Para ela era até como um Deus pelo qual clama tantas vezes, mas dizia com imensa tristeza e lamentação, que não tinha a necessária sensibilidade para sentir a constante presença do divino na sua vida, acreditava que não era por ser pequenininha, mas porque se esquecia de agir de modo a ser iluminada para tal, triste por isto ela busca o silêncio mas sempre encontra som.
Um dia a formiguinha percorreu sítios atrás de sítios, só porque queria encontra rum lugar diferente só com silêncio e sem som. Perguntava a todos os bichos, pessoas flores e toda a vegetação aos montes e montanhas tudo e todos lhe ensinavam um local diferente, cada vez que lá chegava sempre encontrava o som e o silêncio. Cansada de ir em busca de um, virando as costas ao outro, achou que era como querer mudar um facto já consumado, a formiguinha viu chegar o Inverno. Assustada por ver que esqueceu de trabalhar a encher seu celeiro entrou no primeiro buraquinho para chorar, aí sentiu que o som e o silêncio não se encontra nem se busca, sente-se. E, sentir é uma predisposição para … embora alguém possa, por vontade própria, ir em busca de determinados sons ou silêncios que cada um pode predefinir como quer.
A formiguinha sentia-se tão enriquecida com tudo o que meditou que esqueceu a sua subsistência a sua origem e nada via em seu redor fascinada e deslumbrada pelo silêncio do som, e pelo som com tanto silêncio.
Tudo isto lhe pareceria palavras e coisas cheias de demagogia então a formiguinha paro de meditar olhou ao seu redor e viu que o seu buraquinho estava cheio e garantida a sua sobrevivência garantida. Então pediu a um passarinho que falasse mais concretamente do som e do silêncio ao mundo das pessoas, e então o passarinho que conhecia outros sons, e outros silêncios inspirou-se e veio escrever esta história do som e do silêncio cheia de, frases e palavras de som e de silêncio. O som escrito, lido, sentido, ignorado ou falado de cada palavra e frase o silêncio do som, no que foi dito e não dito. A pontuação, que é, sinónimo de pausa ou até silêncio que dá ou tira sentido fazem o som do próprio sentido.
O passarinho tinha a grande responsabilidade de continuar esta história começada pela formiguinha, mas ele era um desiludido de diferentes sons e diferentes silêncios que em nada o deslumbravam o passarinho estava chocado porque voando no silêncio dos sons sentia e via muito mais que a formiga.
MUITO EM BREVE SEBERAM DA CONTINUAÇÃO DESTA História......

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

POEMA - Realizações


Realizações

Onde andas
pássaro fugidio…

És como enguia,
escorregadia,
que me foge
das minhas mãos.

Fazes-me perder o tino
tal como, o repentino
estrondo de trovão
que nos desperta
como um grito
que não damos.

És sol…
que ilumina o dia,
igual à alegria
de uma feliz mãe
que acaba de parir.

Tu estás onde alguém
também quer estar…
és tudo sem ser ninguém
ter-te não basta lutar.

És o momento
em tempo presente
que cada um, traz no pensamento
mas sempre ausente.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

POEMA - A Minha Meditação...

A MINHA CONCLUSÃO sobre os obstáculos da sociologia:
O pobre odeia o rico
Atribuindo-lhe culpa da sua condição.
O rico vê o como seu contraste
E sente o medo da perda da sua riqueza.
O demagogo quer igualdade
Sem admitir todos os pobres ou ricos.
Estes exemplos de revolução
São um fiel reflexo de impossibilidade.
São estes atalhos e caminhos
Que limitam a socialização.
Mudar e emanar a afinidade
É ter o idioma único da sabedoria.
Quando se apreciar a simplicidade
Em igualdade com a luxúria.
Destruiremos todos juntos,
As barreiras que tanto nos separam.
Muitos números e palavras
Não são a verdadeira humanização.
Na descoberta de novos valores
Entender-se-á, o que nunca se entendeu.
O amor será mais que o agora
E não findará, na verdade dos que se amaram.
O prazer terá que ser sentir-se possuído
Em vez de querer apenas possuir.
Sempre repudiamos a morte
Em vez de imortalizar a nossa existência.
Sem nos darmos conta, que a morte anula,
O corpo de quem já morreu.
Jamais se destrói o amor de verdade,
Que aos outros se deu.
Penetramos o tempo e o momento,
Sem poder voltar ao passado.
Vivemos o presente
Sem prestar contas ao futuro.
Não temos nem somos o que queremos
Neste mundo tresloucado.
Somos tudo e nada
Afastados cada vez mais do puro.
Buscamos sabedoria, degrau a degrau
Na escadaria da vida.
A justiça, supostamente,
Equilibraria a socialização
Se começasse em nós,
Ela é força da própria força
Diverge a força das leis e técnicas
De um sociólogo sabedor.
Que são tão-somente,
Uma mera aceitação.
Nesta sociedade em que,
Maior que tudo é o senhor.
Mero político e mero capitalista
Que domina e monopoliza
Os estudiosos ou grandes pensadores
Nesta corroída sociedade
Nada são os princípios de sociologia
Nesta triste realidade social
Onde, economia é pura demagogia,
De infalível é a ruptura,
Envolta de promessas de construção
Verificar as promessas
É um obstáculo individual
Por ser de todos
Torna-se um neutralismo
Fazendo de tudo isto o caos global.

sábado, 29 de setembro de 2007

MENSAGEM - Conselho



A arte de bem viver implica algumas regras bem simples:

1 - Controlar as emoções.
2 - Moderar a comida e bebida.
3 - Ter actividade diária devidamente planeada.
4 - Ter determinadas regras de descanso.
5 - Dar ao seu proximo na medida que deseja para si mesmo.
6 - Viver e deixar viver.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

MENSAGENS (Três)

Quis perdoar-te mas tu não pediste, quis-te comigo mas tu partiste, sem seres capaz de te expor diante daquilo tudo em que me mentiste. Hoje o tempo fez de ti uma lembrança neutra.










Às vezes quando se ama contentamo-nos com uma insignificância, A tal ponto que, às vezes até o amor deixa de ter importância.










Com a vivência aprende-se a ver que as coisas aparentes são como bolas de sabão, que ao toca-las nada são.


sábado, 22 de setembro de 2007

POEMA - "Onde ? ..." - "Flores" - "A Vida"



"Onde?... "


Onde?...

onde estão

os solitários?

…Talvez!...

mesmo, mesmo

ao pé de mim,

ou até ao pé de ti.

Ou ainda,

talvez sejas,

tu ou eu

desse infinito

sem fim.

Feito aos meus: 19 anos


"Flores"


Flores!...

aí flores…

aniquiladas

para enfeirar

a morte…

em vez de semeadas

para fazer florir

a própria vida.

A homenagear

quem já não pode sorrir

triste é seu destino ou sorte.


Mº Alexandra
1970 – 19 Anos


Feito aos meus: 19 anos


"A vida"


Podia falar de mim,
mas fazê-lo, não seria tão importante assim,
o mundo seria um deserto somente comigo.

Escrever de alguém específico,
seria uma ousadia
ou mesmo dizer ao sol onde se devia pôr.

Mas as palavras são inevitáveis e,
se uma vez dizem tudo,
outras vezes nada dizem.
São como a própria vida de todos nós e,
e a água dos rios que corre em seu leito.
com a impossibilidade de ele ser direito.

E isto que eu vos falo é de vida,
essa com que todos os dias acordamos,
sem nunca estarmos gratos por tal e,
se isto é uma das muitas coisas,
importantes, que tenho a dizer,
outra é que é lamentável,
não agradecer a nossa própria vida.

No entanto lamentamos
A perda de vida dos outros,
sem nunca poder faze-lo pela nossa.

Sem falar de mim, ou de alguém,
eu falo de todos e,
todos são a própria humanidade
esquecida, mas que vive.


Feito aos meus: 39 anos

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

POEMA - "Ser Criança"


Ser Criança

Sei que nasci,
a fazer o pino.
Com saúde cresci,
o que foi uma alegria.
Quando era pequenina,
ainda muito menina,
já a andar,
tudo dizia sem tino.
Lembro-me que um dia,
ao olhar o céu, perdi
uma estrela
com quem queria brincar,
sei, que ninguém me a deu,
a mim ou a qualquer menino.
Mas isso nunca privou
qualquer criança de sonhar
e de estrelas ter sem ao céu ir.
Sei que todas elas, e eu,
criança que já não sou
muitas estrelas pintou.
Ser criança é fazer magia.
e com ela ser feliz,
sem mesmo tocar
a magia que inventou.

Feito aos meus: 18 Anos

terça-feira, 18 de setembro de 2007

DESCREVER o Momento


Era uma vez um momento, esse que é tudo, que pode ser pouca coisa. Que é nada, e pode ser muito. E ainda, ser escuro numa noite estrelada, ou mesmo iluminado, por um sol sem brilho. Mas mais que tudo isto, o momento, explode pela importância de ser, teu e meu ou de qualquer um, sem ser de ninguém.
Aconteceu, acontece e acontecerá. Sem ser propriedade de ninguém, fez é e faz sua propriedade tudo e todos. Sua história é tão complicada que o momento por vezes, insipidamente, vai indagar o próprio momento que não responde e não tem resposta, pela indignação de tão-somente ser algo ignorado.
Certo dia de muitos dias o momento transforma-se, sistematicamente dia após com o tempo. E, um dia o ignorado transpõem-se ao ignorador passando incessantemente à forma translúcida e imponente fica o momento fazendo dos seus ignorados um dos maiores ignorantes.
Veste-se com seu fato domingueiro e num momento faz-se de crente e em dado momento sente o perdão antecipado do pecado. Com esta visão tão desfasada o momento é puro engano olha a pessoa ao longe vê que ela vai tropeçando e a verdadeira história do momento poder ser apenas duas palavras “vida” ou “ morte”.
A ausência se modéstia nada constrói, e a resignação assume sonhos falhados fazendo com que o momento vá fecundar o intermédio entre a vida e a morte que escasseia de valor. Se deixa de ser engano a verdade do momento, engana a própria verdade, na distância do passado e futuro fica atrofiando o presente pelo que esquecemos e ignoramos o verdadeiro sentido do momento.
O momento fica de mal com o tempo perdido na imensidão, aguça os sentidos e faz a matéria transbordar entre o céu e a terra que apenas sabe parir apatia, ás fronteiras do saber de cada momento.
Cada momento se dilui, em milésimas de segundos e deixa de ser presente infalivelmente arrastando a matéria tão vulnerável à existência e, com ele se funde cada instante de vida.
Mas um dia o momento transforma-se no tamanho do mundo e só terá dono quando um louco inundado pelo mundo irreal poisar na vida com a louca loucura, da loucura mais louca, que a loucura ainda não inventou e inventa o final da história do momento.

domingo, 16 de setembro de 2007

POEMA - A Sociologia

Apaixonada pela psicologia que estuda o comportamento individual, encontrei no percurso escolar a sociologia uma das disciplinas que compõem o curso técnico de animação social. Embora assustada de início, criei uma paixão ainda maior do que pela psicologia, pois a sociologia tem o encanto de estudar e ajudar a adquirir um conjunto de conceitos e teorias que são indispensáveis para conhecer contextos sociais.
Apresento alguns poemas de minha autoria que manifestam o meu sentir e sentimento da sociologia sendo dessa maneira que acabo este trabalho transformando a conclusão em algo sentido com a aplicação de algumas metáforas.

CAMINHOS SOCIOLÓGICOS
A sociologia
É um mundo entreaberto
A, visão do concreto
O visto, para analisar
O coberto é encoberto
E pode até ser demagogia
O sociólogo define o certo
Do óbvio faz uma filtração
Vê o á lupa e depois o verificar
O final do estudo conclui a razão
que a razão final não vê de perto








Hipótese em investigação
Pode ser o outro, tu e até eu
Parte integrante da sociedade
Onde todos são o que são
Tendo, aquilo que ninguém deu
Substituindo lealdade
Por desmedida aspiração
O seu humano se corrompeu
E a triste verdade
Faz da vida “um mundo cão".

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

POEMA - Apaguei as 54 velas









APAGUEI AS 54 VELA


Apaguei as 54 velas
por mais um aniversário
fiz as malas e fui
rumo ao hospital
ia fiquei internada
para fazer uma biopsia.

Tinha comprado
nova roupa interior
e até chinelos novos,
não ia para a festa
mas fiz tudo
como de uma festa
se tratasse.

Chama-se a isto
enganar este inimigo da doença.

O ANO PASSADO O MEU ANIVERSÁRIO FOI BEM MENOS ALEGRE QUE ESTE ANO PARA MIM E PARA AS MINHAS FINHAS
Ainda bem que tudo foi ultrapassado na positiva. Estou grata à vida por isso.

domingo, 9 de setembro de 2007

POEMA - Às Minhas Filhas

Hoje venho agradecer a Deus publicamente por ter duas finhas maravinhosas.

O MEU POEMA PARA ELAS

Doces, doces amor meu
tão doces de saborear,
deitadas a este mundo por mim.

Pouco importa com quem
ou o que se deu,
ou como aconteceu.
Elas são meu universo sem fim
dois rebentos para amar.

O tempo, não é de ninguém
corre, corre e correu,
e, cada rebento cresceu.

Hoje não preciso, de as embalar
mas sim de as aconcelhar
tempo vai, tempo vem,
amo-as, como jamais amei alguem.

São elas que me fazem acreditar
e ser feliz assim.

DA VOSSA MÃE...
PARA VÓS MINHAS FILHAS QUERIDAS.

Este é o poema que a minha "filha mais velha" me vsz dia dos meus anos. A foto é o seu grande amor, minha neta.







Fico recostada na cadeira...
Os anos passam por Ti...
Ainda ontem me tinhas no colo...
Hoje tento eu te ter no colo,
Mimando-te...
Demonstrando todo o Amor que contigo aprendi...
Não temas por Ti os anos passarem....
Significa que viveste e deste Vida...
A mim! MÃE...
Somos duas,
Contigo, três, mulheres!
Sabes MÃE á coisas que ficam para sempre....
Tu És uma delas...
Que te importa a idade...
È um posto...assim o dizem...
MÃE ! MÃE !
Quero só te desejar um Feliz Aniversário...
Acredita que fico recostada na cadeira,
A ver e a aprender contigo...
A Vida a Ti já te ensinou...
A mim vai ensinando....
Já aprendi muito, muito mesmo...
E o mais importante foi que ser se MÃE...
Não e fácil....
Mas também não e tão difícil assim contigo como professora.
FELIZ ANIVERSÁRIO !!
Desta tua filha !! Tua Filha !!
BEIJINHO DO TAMANHO DO MUNDO


Esta é a moldura feita pela minha "filha mais nova" me oferecer com uma foto dela no dia dos meus aons. Também o postalinho feito por ela. Enviado da Suíça para portugal. Este é o seu pé.

sábado, 8 de setembro de 2007

POEMA - Meu anjo meu guia (Tetuan) - Um dia cheguei até ti

Meu anjo meu guia
alinhaste comigo
para dar sentido
a uma história.

Alinhaste no elevar
do meu ego
como se não pertencesses
á própria humanidade.

Quem me dera
agora estar contigo
em vez de estar com esses
do dia a dia desta sociedade.

Se soubesses
o quanto gostaria
que o mundo se inundasse
de infindáveis pessoas como tu
e a todos ajudasses.


UM DIA CHEGEI ATÈ TI

Um dia cheguei até ti
tu não me procuraste
eu não te procurei
pelo contrario
me perdeste
e eu não te tenho.

Sem saberes o que senti
tu hoje já nem me conhecias
soubesses tu o apreço
que eu tenho por aquilo
que sentiste, e ficou por dizer
para não me melindrar.

Com a distância nada dizes
e eu nada te digo
mas digo eu a tanta gente
o sonho de contigo eu me cruzar.
Tu, homem que prescindiste de mim
para poderes fazer resplandecer
o meu ego de mulher.

sábado, 1 de setembro de 2007

MENSAGEM-...ver com os olhos da alma



Falar do que só falam os olhos. O que eles vêm é dizer pouco ou nada sem se ver com os olhos da alma.

domingo, 19 de agosto de 2007

HISTÓRIA Para a Sara

HISTÓRIA PARA CRIANÇAS Construída por uma avó que adora uma reguila.

ERA UMA VEZ...
1 - Era uma vez um velhote que estava muito zangado por lhe chamarem sempre velhote, pensou cortar a barba, para ver se ficava menos velho.

2 - Logo a seguir quando se olhou ao espelho estava tão diferente que ele tapou os olhos várias vezez e cada vez que olhava a sua imagem nem queria ver nem acreditar.

3 – Entretanto chegou ao pé dele, um ratinho seu amigo, ele vinha a correr para lhe contar uma novidade, quando o olhou ficou tão assustado que começou aos gritos sem parar, gritava, gritava...

4 - O velhote ficou tão desanimado com a reação do ratinho, que deitou as mãos à cabeça de desânimo, ficando ainda pior do que aquilo que já estava.

5 - O ratinho, que era seu amigo, _ Disse-lhe:
- que tontice a tua, velhote! Cortaste as barbas logo agora que é Natal e podias agradar a toda a gente mascarando-te de Pai Natal.

6 – Então ele respondeu:
- Tens razão, nem sequer. Pensei sequer pensei nisso, que pena!...

7 - O Ratinho diz:
- Vem aí um gato malhado para nos fazer mal, olha ele vem mesmo na nossa direcção.

8 – O ratinho grita, grita sem parar pedindo ao velhote que o salve daquele malvado gato.

9 – Então o velhote diz para o ratinho:
Tem calma que ele não te faz mal, eu já trato dele não tarda nada.
Pega num enorme pau e aí vai ele em defesa do amigo.

10 – O ratinho apenas teve tempo de se desviar para traz, para que o pau não lhe acertasse.

11 – Sem acertar em nenhum deles, foi acertar na lâmpada, e de repente ficou tudo escuro, apenas se ouvia o velho prenunciando algumas palavras que acentuavam a manifestação do rosto.
– Olá … ratinho, tens medo?... Então… onde estás? … Então … não respondes? … O que se passa? …

12 - O silêncio continuava e o ratinho não respondia.

13 – O velhote já preocopado dizia:
- Bem, bem… não estou a gostar muito disto. De certo que aconteceu alguma coisa com o ratinho. Mas o que é que se passa contigo, também já estou a ficar assustado com esta escuridão toda.

14 – O velhote ao andar no escuro tropeça no pobre ratinho que tinha desmaiado e gritou:
- Socorro! Mas o que é isto? Será que és tu ?...

15 – Realmente era mesmo o ratinho que estava ali. A pisadela do velhote fez com que o ratinho acordasse. Ele levantou-se do chão e deu conta que não via nada no meio da escuridão.

16 – O ratito desata a gritar derrepente a luz acendeu de repente e ouviu-se um estrondo.

17 - Alguém estranho acendeu a luz mas com o susto dos gritos do ratinho desmaiou.

18 – Era o vizinho, dono do gato, que, depois de tanto procurar apercebeu-se que ele tinha ido fazer das dele a casa do vizinho. Então foi de pé em de pé muito devagarinho para acender a luz e ver o que se passava. O vizinho ia cheio de vergonha vergonha da maldade feita pelo seu gato.

19 – Mas o coitado com os gritos caiu de cara ao chão.

20 – O gato, feito safado, fazia ver que nada tinha a ver
com o que se tinha passado.

21 – O ratinho e o velhote furiosos com o gato tentam que o vizinho recupere os sentidos. quando o vizinho acordou pediu muitas desculpas pelo sucedido e convidou-os para ficarem para sempre seus amigos.

22 -Com tudo isto o velhote e o ratinho esqueceram a falta das barbas e concluiram que as barbas ou qualquer outro astecto da pessoa não tem nenhuma importância. Impotante é todas as boas acções que se fazem. Isso sim !... Isso é que faz amigos. O que se faz de bem por alguém é que agrada aos outros. E, para isso nem precisamos de nos mascarar de Pai-Natal.