domingo, 19 de agosto de 2007

HISTÓRIA Para a Sara

HISTÓRIA PARA CRIANÇAS Construída por uma avó que adora uma reguila.

ERA UMA VEZ...
1 - Era uma vez um velhote que estava muito zangado por lhe chamarem sempre velhote, pensou cortar a barba, para ver se ficava menos velho.

2 - Logo a seguir quando se olhou ao espelho estava tão diferente que ele tapou os olhos várias vezez e cada vez que olhava a sua imagem nem queria ver nem acreditar.

3 – Entretanto chegou ao pé dele, um ratinho seu amigo, ele vinha a correr para lhe contar uma novidade, quando o olhou ficou tão assustado que começou aos gritos sem parar, gritava, gritava...

4 - O velhote ficou tão desanimado com a reação do ratinho, que deitou as mãos à cabeça de desânimo, ficando ainda pior do que aquilo que já estava.

5 - O ratinho, que era seu amigo, _ Disse-lhe:
- que tontice a tua, velhote! Cortaste as barbas logo agora que é Natal e podias agradar a toda a gente mascarando-te de Pai Natal.

6 – Então ele respondeu:
- Tens razão, nem sequer. Pensei sequer pensei nisso, que pena!...

7 - O Ratinho diz:
- Vem aí um gato malhado para nos fazer mal, olha ele vem mesmo na nossa direcção.

8 – O ratinho grita, grita sem parar pedindo ao velhote que o salve daquele malvado gato.

9 – Então o velhote diz para o ratinho:
Tem calma que ele não te faz mal, eu já trato dele não tarda nada.
Pega num enorme pau e aí vai ele em defesa do amigo.

10 – O ratinho apenas teve tempo de se desviar para traz, para que o pau não lhe acertasse.

11 – Sem acertar em nenhum deles, foi acertar na lâmpada, e de repente ficou tudo escuro, apenas se ouvia o velho prenunciando algumas palavras que acentuavam a manifestação do rosto.
– Olá … ratinho, tens medo?... Então… onde estás? … Então … não respondes? … O que se passa? …

12 - O silêncio continuava e o ratinho não respondia.

13 – O velhote já preocopado dizia:
- Bem, bem… não estou a gostar muito disto. De certo que aconteceu alguma coisa com o ratinho. Mas o que é que se passa contigo, também já estou a ficar assustado com esta escuridão toda.

14 – O velhote ao andar no escuro tropeça no pobre ratinho que tinha desmaiado e gritou:
- Socorro! Mas o que é isto? Será que és tu ?...

15 – Realmente era mesmo o ratinho que estava ali. A pisadela do velhote fez com que o ratinho acordasse. Ele levantou-se do chão e deu conta que não via nada no meio da escuridão.

16 – O ratito desata a gritar derrepente a luz acendeu de repente e ouviu-se um estrondo.

17 - Alguém estranho acendeu a luz mas com o susto dos gritos do ratinho desmaiou.

18 – Era o vizinho, dono do gato, que, depois de tanto procurar apercebeu-se que ele tinha ido fazer das dele a casa do vizinho. Então foi de pé em de pé muito devagarinho para acender a luz e ver o que se passava. O vizinho ia cheio de vergonha vergonha da maldade feita pelo seu gato.

19 – Mas o coitado com os gritos caiu de cara ao chão.

20 – O gato, feito safado, fazia ver que nada tinha a ver
com o que se tinha passado.

21 – O ratinho e o velhote furiosos com o gato tentam que o vizinho recupere os sentidos. quando o vizinho acordou pediu muitas desculpas pelo sucedido e convidou-os para ficarem para sempre seus amigos.

22 -Com tudo isto o velhote e o ratinho esqueceram a falta das barbas e concluiram que as barbas ou qualquer outro astecto da pessoa não tem nenhuma importância. Impotante é todas as boas acções que se fazem. Isso sim !... Isso é que faz amigos. O que se faz de bem por alguém é que agrada aos outros. E, para isso nem precisamos de nos mascarar de Pai-Natal.

sábado, 11 de agosto de 2007

POEMA - "A ti que me lês"


Gostava de te dizer,
a ti que me les,
que a vida é um instante
mais ou menos alucinante
se percorre lés a lés
sem querer
sempre a correr
os desenganos
são um bate os pés
as alegrias
são auguarias
algo inconstante
que origina engano
por isso é que pouco nos amamos.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

MENSAGEM a Ti que me lês

Ainda ando por aqui só a aprender

AINDA ESTOU NA FASE DE APRENDIZAGEM E DE EXPERIENCIAS

GOSTAVA DE SABER DISTO A SÉRIO ESPERO APRENDER

FELICIDADES A QUEM ME VIR

domingo, 5 de agosto de 2007

POEMA~-“A tua voz”

“A tua voz”


Sou feliz…

Mesmo, que o mundo seja

um jardim humano de desamores,

ou um vazadouro de lixo.

Pouco me interessa que seja

sempre dia ou sempre noite

quero apenas ouvir

uma voz chamando:

- “ Mamã”.