A MINHA CONCLUSÃO sobre os obstáculos da sociologia:O pobre odeia o rico
Atribuindo-lhe culpa da sua condição.
O rico vê o como seu contraste
E sente o medo da perda da sua riqueza.
O demagogo quer igualdade
Sem admitir todos os pobres ou ricos.
Estes exemplos de revolução
São um fiel reflexo de impossibilidade.
São estes atalhos e caminhos
Que limitam a socialização.
Mudar e emanar a afinidade
É ter o idioma único da sabedoria.
Quando se apreciar a simplicidade
Em igualdade com a luxúria.
Destruiremos todos juntos,
As barreiras que tanto nos separam.
Muitos números e palavras
Não são a verdadeira humanização.
Na descoberta de novos valores
Entender-se-á, o que nunca se entendeu.
O amor será mais que o agora
E não findará, na verdade dos que se amaram.
O prazer terá que ser sentir-se possuído
Em vez de querer apenas possuir.
Sempre repudiamos a morte
Em vez de imortalizar a nossa existência.
Sem nos darmos conta, que a morte anula,
O corpo de quem já morreu.
Jamais se destrói o amor de verdade,
Que aos outros se deu.
Penetramos o tempo e o momento,
Sem poder voltar ao passado.
Vivemos o presente
Sem prestar contas ao futuro.
Não temos nem somos o que queremos
Neste mundo tresloucado.
Somos tudo e nada
Afastados cada vez mais do puro.
Buscamos sabedoria, degrau a degrau
Na escadaria da vida.
A justiça, supostamente,
Equilibraria a socialização
Se começasse em nós,
Ela é força da própria força
Diverge a força das leis e técnicas
De um sociólogo sabedor.
Que são tão-somente,
Uma mera aceitação.
Nesta sociedade em que,
Maior que tudo é o senhor.
Mero político e mero capitalista
Que domina e monopoliza
Os estudiosos ou grandes pensadores
Nesta corroída sociedade
Nada são os princípios de sociologia
Nesta triste realidade social
Onde, economia é pura demagogia,
De infalível é a ruptura,
Envolta de promessas de construção
Verificar as promessas
É um obstáculo individual
Por ser de todos
Torna-se um neutralismo
Fazendo de tudo isto o caos global.