segunda-feira, 29 de outubro de 2007

POEMAS - Pelas minhas filhas


“A tua voz”


Sou feliz…

Mesmo, que o mundo seja

um jardim humano de desamores,

ou um vazadouro de lixo.

Pouco me interessa que seja

sempre dia ou sempre noite

quero apenas ouvir

uma voz chamando:

- “ Mamã”.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

MENSAGEM - às filhas e neta

Este ANJO sou eu que o envio para proteja as minhas filhas e netinha.

As (os) filhas são a minha afirmação como mulher...
A neta é a minha afirmação de ter sido mãe...

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

sábado, 20 de outubro de 2007

MENSAGEM-Flores são um verdadeiro símbolo



As plantas e as Flores são um verdadeiro símbolo da beleza de toda a natureza.

Esta comparada connosco explicita a nossa pequenêz pelo quanto a sabemos valorizar apreciar e perservar.

Para pensar...

terça-feira, 16 de outubro de 2007

DISCRIÇÃO e pesquisa


CELÓCIA, também chamada de Crista de Galo.
É linda e original não é?...
Para mim é, por isso eu a comprei para oferecer à minha filha.
Como gostei muito dela eu vou pesquizar sobre ela e transmitir o que encontrar, pois o que gostamos deve ser inaltecido...

sábado, 13 de outubro de 2007

Nomeação da AMIZADE




Obrigado pela nomeação, foi -me pedido que nomea-se 10 blog´s na corrente da Amizade Inquegravél. Aqui vai então.
A corrente funciona da seguinte forma :Escolhemos 10 Amigos para declarar a Amizade e nomeamos num post.Em seguida visitamos seus blog´s e avisamos da nomeação.Depois cada um deverá nomear mais 10, e assim sucessivamente.Não existe selos nem prémios apenas a nossa declaração sincera de afecto.Eu fui nomeada por :
Eu fui nomeada por :
Obrigado.Continuem a corrente.

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

HISTÒRIA da profundidade do som e do silêncio

Era uma vez uma formiguinha que falava sozinha e fazia comparações divinais, comparava o som e o silêncio, com o número onze ou qualquer número que seja capicua, quero dizia que havia nisto alguma lógica mágica que embora algo pareça ambígua explicava o inexplicável.
Dizia que Som e o Silêncio não se desassociam um do outro. Definir um, sempre depende do outro. A troca de um depende sempre da escolha do outro começar a falar de um, ou do outro, pouco importa por qual começamos. Como tal são como a capicua.
A formiguinha partilhava a sua vida com o som e o silêncio, que eram uma constante na nossa vida. Dava uma tão grande importância ao som e o silêncio, que os assemelhava a um infinito que tanta vez queria abarcar sem consegui-lo. Para ela era até como um Deus pelo qual clama tantas vezes, mas dizia com imensa tristeza e lamentação, que não tinha a necessária sensibilidade para sentir a constante presença do divino na sua vida, acreditava que não era por ser pequenininha, mas porque se esquecia de agir de modo a ser iluminada para tal, triste por isto ela busca o silêncio mas sempre encontra som.
Um dia a formiguinha percorreu sítios atrás de sítios, só porque queria encontra rum lugar diferente só com silêncio e sem som. Perguntava a todos os bichos, pessoas flores e toda a vegetação aos montes e montanhas tudo e todos lhe ensinavam um local diferente, cada vez que lá chegava sempre encontrava o som e o silêncio. Cansada de ir em busca de um, virando as costas ao outro, achou que era como querer mudar um facto já consumado, a formiguinha viu chegar o Inverno. Assustada por ver que esqueceu de trabalhar a encher seu celeiro entrou no primeiro buraquinho para chorar, aí sentiu que o som e o silêncio não se encontra nem se busca, sente-se. E, sentir é uma predisposição para … embora alguém possa, por vontade própria, ir em busca de determinados sons ou silêncios que cada um pode predefinir como quer.
A formiguinha sentia-se tão enriquecida com tudo o que meditou que esqueceu a sua subsistência a sua origem e nada via em seu redor fascinada e deslumbrada pelo silêncio do som, e pelo som com tanto silêncio.
Tudo isto lhe pareceria palavras e coisas cheias de demagogia então a formiguinha paro de meditar olhou ao seu redor e viu que o seu buraquinho estava cheio e garantida a sua sobrevivência garantida. Então pediu a um passarinho que falasse mais concretamente do som e do silêncio ao mundo das pessoas, e então o passarinho que conhecia outros sons, e outros silêncios inspirou-se e veio escrever esta história do som e do silêncio cheia de, frases e palavras de som e de silêncio. O som escrito, lido, sentido, ignorado ou falado de cada palavra e frase o silêncio do som, no que foi dito e não dito. A pontuação, que é, sinónimo de pausa ou até silêncio que dá ou tira sentido fazem o som do próprio sentido.
O passarinho tinha a grande responsabilidade de continuar esta história começada pela formiguinha, mas ele era um desiludido de diferentes sons e diferentes silêncios que em nada o deslumbravam o passarinho estava chocado porque voando no silêncio dos sons sentia e via muito mais que a formiga.
MUITO EM BREVE SEBERAM DA CONTINUAÇÃO DESTA História......

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

POEMA - Realizações


Realizações

Onde andas
pássaro fugidio…

És como enguia,
escorregadia,
que me foge
das minhas mãos.

Fazes-me perder o tino
tal como, o repentino
estrondo de trovão
que nos desperta
como um grito
que não damos.

És sol…
que ilumina o dia,
igual à alegria
de uma feliz mãe
que acaba de parir.

Tu estás onde alguém
também quer estar…
és tudo sem ser ninguém
ter-te não basta lutar.

És o momento
em tempo presente
que cada um, traz no pensamento
mas sempre ausente.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

POEMA - A Minha Meditação...

A MINHA CONCLUSÃO sobre os obstáculos da sociologia:
O pobre odeia o rico
Atribuindo-lhe culpa da sua condição.
O rico vê o como seu contraste
E sente o medo da perda da sua riqueza.
O demagogo quer igualdade
Sem admitir todos os pobres ou ricos.
Estes exemplos de revolução
São um fiel reflexo de impossibilidade.
São estes atalhos e caminhos
Que limitam a socialização.
Mudar e emanar a afinidade
É ter o idioma único da sabedoria.
Quando se apreciar a simplicidade
Em igualdade com a luxúria.
Destruiremos todos juntos,
As barreiras que tanto nos separam.
Muitos números e palavras
Não são a verdadeira humanização.
Na descoberta de novos valores
Entender-se-á, o que nunca se entendeu.
O amor será mais que o agora
E não findará, na verdade dos que se amaram.
O prazer terá que ser sentir-se possuído
Em vez de querer apenas possuir.
Sempre repudiamos a morte
Em vez de imortalizar a nossa existência.
Sem nos darmos conta, que a morte anula,
O corpo de quem já morreu.
Jamais se destrói o amor de verdade,
Que aos outros se deu.
Penetramos o tempo e o momento,
Sem poder voltar ao passado.
Vivemos o presente
Sem prestar contas ao futuro.
Não temos nem somos o que queremos
Neste mundo tresloucado.
Somos tudo e nada
Afastados cada vez mais do puro.
Buscamos sabedoria, degrau a degrau
Na escadaria da vida.
A justiça, supostamente,
Equilibraria a socialização
Se começasse em nós,
Ela é força da própria força
Diverge a força das leis e técnicas
De um sociólogo sabedor.
Que são tão-somente,
Uma mera aceitação.
Nesta sociedade em que,
Maior que tudo é o senhor.
Mero político e mero capitalista
Que domina e monopoliza
Os estudiosos ou grandes pensadores
Nesta corroída sociedade
Nada são os princípios de sociologia
Nesta triste realidade social
Onde, economia é pura demagogia,
De infalível é a ruptura,
Envolta de promessas de construção
Verificar as promessas
É um obstáculo individual
Por ser de todos
Torna-se um neutralismo
Fazendo de tudo isto o caos global.