
"Onde?... "
Onde?...
onde estão
os solitários?
…Talvez!...
mesmo, mesmo
ao pé de mim,
ou até ao pé de ti.
Ou ainda,
talvez sejas,
tu ou eu
desse infinito
sem fim.
Onde?...
onde estão
os solitários?
…Talvez!...
mesmo, mesmo
ao pé de mim,
ou até ao pé de ti.
Ou ainda,
talvez sejas,
tu ou eu
desse infinito
sem fim.
Feito aos meus: 19 anos

"Flores"
Flores!...
aí flores…
aniquiladas
para enfeirar
a morte…
em vez de semeadas
para fazer florir
a própria vida.
A homenagear
quem já não pode sorrir
triste é seu destino ou sorte.
Mº Alexandra
1970 – 19 Anos
Flores!...
aí flores…
aniquiladas
para enfeirar
a morte…
em vez de semeadas
para fazer florir
a própria vida.
A homenagear
quem já não pode sorrir
triste é seu destino ou sorte.
Mº Alexandra
1970 – 19 Anos
Feito aos meus: 19 anos

"A vida"
Podia falar de mim,
mas fazê-lo, não seria tão importante assim,
o mundo seria um deserto somente comigo.
Escrever de alguém específico,
seria uma ousadia
ou mesmo dizer ao sol onde se devia pôr.
Mas as palavras são inevitáveis e,
se uma vez dizem tudo,
outras vezes nada dizem.
São como a própria vida de todos nós e,
e a água dos rios que corre em seu leito.
com a impossibilidade de ele ser direito.
E isto que eu vos falo é de vida,
essa com que todos os dias acordamos,
sem nunca estarmos gratos por tal e,
se isto é uma das muitas coisas,
importantes, que tenho a dizer,
outra é que é lamentável,
não agradecer a nossa própria vida.
No entanto lamentamos
A perda de vida dos outros,
sem nunca poder faze-lo pela nossa.
Sem falar de mim, ou de alguém,
eu falo de todos e,
todos são a própria humanidade
esquecida, mas que vive.
Podia falar de mim,
mas fazê-lo, não seria tão importante assim,
o mundo seria um deserto somente comigo.
Escrever de alguém específico,
seria uma ousadia
ou mesmo dizer ao sol onde se devia pôr.
Mas as palavras são inevitáveis e,
se uma vez dizem tudo,
outras vezes nada dizem.
São como a própria vida de todos nós e,
e a água dos rios que corre em seu leito.
com a impossibilidade de ele ser direito.
E isto que eu vos falo é de vida,
essa com que todos os dias acordamos,
sem nunca estarmos gratos por tal e,
se isto é uma das muitas coisas,
importantes, que tenho a dizer,
outra é que é lamentável,
não agradecer a nossa própria vida.
No entanto lamentamos
A perda de vida dos outros,
sem nunca poder faze-lo pela nossa.
Sem falar de mim, ou de alguém,
eu falo de todos e,
todos são a própria humanidade
esquecida, mas que vive.
Feito aos meus: 39 anos
4 comentários:
Ola adorei a tua visita
e gostei muito do teu cantinho lindos poemas...
Desejo te um lindo fim de semana
deixo te um
beijo doce
obrigado
bom fim de semana para ti
eu ainda sou nova nos blogs gostava de saber mais
Fantástica esta sequência de pensamentos em diferentes idades...
Abordas questões muito importantes.
Agradeço-te a visita.
Deixo um beijinho!
Olá
acredita GOSTEI.
Escreves bem.
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