Dizia que Som e o Silêncio não se desassociam um do outro. Definir um, sempre depende do outro. A troca de um depende sempre da escolha do outro começar a falar de um, ou do outro, pouco importa por qual começamos. Como tal são como a capicua.
A formiguinha partilhava a sua vida com o som e o silêncio, que eram uma constante na nossa vida. Dava uma tão grande importância ao som e o silêncio, que os assemelhava a um infinito que tanta vez queria abarcar sem consegui-lo. Para ela era até como um Deus pelo qual clama tantas vezes, mas dizia com imensa tristeza e lamentação, que não tinha a necessária sensibilidade para sentir a constante presença do divino na sua vida, acreditava que não era por ser pequenininha, mas porque se esquecia de agir de modo a ser iluminada para tal, triste por isto ela busca o silêncio mas sempre encontra som.
Um dia a formiguinha percorreu sítios atrás de sítios, só porque queria encontra rum lugar diferente só com silêncio e sem som. Perguntava a todos os bichos, pessoas flores e toda a vegetação aos montes e montanhas tudo e todos lhe ensinavam um local diferente, cada vez que lá chegava sempre encontrava o som e o silêncio. Cansada de ir em busca de um, virando as costas ao outro, achou que era como querer mudar um facto já consumado, a formiguinha viu chegar o Inverno. Assustada por ver que esqueceu de trabalhar a encher seu celeiro entrou no primeiro buraquinho para chorar, aí sentiu que o som e o silêncio não se encontra nem se busca, sente-se. E, sentir é uma predisposição para … embora alguém possa, por vontade própria, ir em busca de determinados sons ou silêncios que cada um pode predefinir como quer.
A formiguinha sentia-se tão enriquecida com tudo o que meditou que esqueceu a sua subsistência a sua origem e nada via em seu redor fascinada e deslumbrada pelo silêncio do som, e pelo som com tanto silêncio.
Tudo isto lhe pareceria palavras e coisas cheias de demagogia então a formiguinha paro de meditar olhou ao seu redor e viu que o seu buraquinho estava cheio e garantida a sua sobrevivência garantida. Então pediu a um passarinho que falasse mais concretamente do som e do silêncio ao mundo das pessoas, e então o passarinho que conhecia outros sons, e outros silêncios inspirou-se e veio escrever esta história do som e do silêncio cheia de, frases e palavras de som e de silêncio. O som escrito, lido, sentido, ignorado ou falado de cada palavra e frase o silêncio do som, no que foi dito e não dito. A pontuação, que é, sinónimo de pausa ou até silêncio que dá ou tira sentido fazem o som do próprio sentido.
O passarinho tinha a grande responsabilidade de continuar esta história começada pela formiguinha, mas ele era um desiludido de diferentes sons e diferentes silêncios que em nada o deslumbravam o passarinho estava chocado porque voando no silêncio dos sons sentia e via muito mais que a formiga.
MUITO EM BREVE SEBERAM DA CONTINUAÇÃO DESTA História......
A formiguinha partilhava a sua vida com o som e o silêncio, que eram uma constante na nossa vida. Dava uma tão grande importância ao som e o silêncio, que os assemelhava a um infinito que tanta vez queria abarcar sem consegui-lo. Para ela era até como um Deus pelo qual clama tantas vezes, mas dizia com imensa tristeza e lamentação, que não tinha a necessária sensibilidade para sentir a constante presença do divino na sua vida, acreditava que não era por ser pequenininha, mas porque se esquecia de agir de modo a ser iluminada para tal, triste por isto ela busca o silêncio mas sempre encontra som.
Um dia a formiguinha percorreu sítios atrás de sítios, só porque queria encontra rum lugar diferente só com silêncio e sem som. Perguntava a todos os bichos, pessoas flores e toda a vegetação aos montes e montanhas tudo e todos lhe ensinavam um local diferente, cada vez que lá chegava sempre encontrava o som e o silêncio. Cansada de ir em busca de um, virando as costas ao outro, achou que era como querer mudar um facto já consumado, a formiguinha viu chegar o Inverno. Assustada por ver que esqueceu de trabalhar a encher seu celeiro entrou no primeiro buraquinho para chorar, aí sentiu que o som e o silêncio não se encontra nem se busca, sente-se. E, sentir é uma predisposição para … embora alguém possa, por vontade própria, ir em busca de determinados sons ou silêncios que cada um pode predefinir como quer.
A formiguinha sentia-se tão enriquecida com tudo o que meditou que esqueceu a sua subsistência a sua origem e nada via em seu redor fascinada e deslumbrada pelo silêncio do som, e pelo som com tanto silêncio.
Tudo isto lhe pareceria palavras e coisas cheias de demagogia então a formiguinha paro de meditar olhou ao seu redor e viu que o seu buraquinho estava cheio e garantida a sua sobrevivência garantida. Então pediu a um passarinho que falasse mais concretamente do som e do silêncio ao mundo das pessoas, e então o passarinho que conhecia outros sons, e outros silêncios inspirou-se e veio escrever esta história do som e do silêncio cheia de, frases e palavras de som e de silêncio. O som escrito, lido, sentido, ignorado ou falado de cada palavra e frase o silêncio do som, no que foi dito e não dito. A pontuação, que é, sinónimo de pausa ou até silêncio que dá ou tira sentido fazem o som do próprio sentido.
O passarinho tinha a grande responsabilidade de continuar esta história começada pela formiguinha, mas ele era um desiludido de diferentes sons e diferentes silêncios que em nada o deslumbravam o passarinho estava chocado porque voando no silêncio dos sons sentia e via muito mais que a formiga.
1 comentário:
Olá poeta!
que coisinha mais bunitinha!
Enviar um comentário